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10 miradouros para amar Lisboa
Com as suas sete colinas, Lisboa é, por excelência, a cidade dos miradouros. Locais altaneiros, autênticos postos de vigia, que permitem panorâmicas inspiradoras que ganham mais encanto ou magia conforme as horas a que são visitados e que são verdadeiras experiências sensoriais. Venha com a Tuk On Me descobrir estes sedutores e ‘instagramáveis’ retratos. Venha com tempo. Vai valer a pena!
Pilar 7 da Ponte 25 de Abril
Lembra um qualquer nome de código a exigir decifração e quase se pode falar de espionagem, pois é isso que poderá fazer neste inesperado miradouro suspenso sobre as águas do Tejo: espiar a cidade, que se espreguiça frente ao rio. Uma experiência inesquecível e vertiginosa.
Jardim do Torel
Uma agradável zona ajardinada, a inebriante vista sobre a cidade e ainda uma dinâmica agenda cultural fazem, há muito, parte do ADN deste miradouro, já não tão secreto assim. A não perder.
Torre da Igreja de Santa Cruz do Castelo
O cimo da torre sineira da renovada Igreja de Santa Cruz do Castelo, literalmente muralhas meias com o Castelo de S. Jorge, é local de visita obrigatório. Apenas 54 degraus separam as labirínticas e estreitas ruas do Castelo de uma das mais belas, relaxantes e desafogadas vistas da cidade.
Miradouro de S. Pedro de Alcântara
Claro que tem graça, e tem encanto, e história e tem ainda uma paisagem urbana irrepetível, que conduz o olhar do castelo ao rio, passando pela Mouraria. Tem ainda mistério e poesia e um nome oficial que dá sentido a tudo isto: Miradouro Sophia de Mello Breyner Andresen.
Miradouro Da Senhora do Monte
Olhe com olhos de ver uma cidade inteira a seus pés. Entretenha-se a identificar jardins, atente na Colina do Castelo, nas ruínas góticas do Convento do Carmo, no rendilhado da Mouraria, na beleza da baixa e na linha azul do Tejo contornando tudo isto.
Miradouro do Parque Eduardo VII
Será um dos mais negligenciados postos de observação da beleza lisboeta, mas é seguramente um dos mais interessantes. No cimo do parque, e tendo o rio e a outra banda como pontos de fuga, obtém-se uma incrível e desafogada vista sobre a baixa, mapeiam-se as colinas e ainda se percebe como o castelo de S. Jorge e o de Palmela (na outra margem, em plena Serra da Arrábida) comunicavam visual e estrategicamente em época de conquistas.
2 em 1
Não deixe de subir ao Elevador de Santa Justa e ao Arco da Rua Augusta, na baixa pombalina, eles próprios dignos de reparo. Podem ser mais concorridos, mas uma vez lá em cima perceberá que a afluência se deve ao muito que vale a pena visitá-los.
Cristo Rei
Acabamos como começámos, na margem sul, desta vez em Almada, no topo do promontório onde se ergue o Santuário Nacional de Cristo Rei. No cimo dos seus 110 metros de altura, 113 metros acima do nível do Tejo, Lisboa surge em toda a sua extensão e esplendor, pela mão de uma panorâmica de 360º a unir as duas margens.
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